Sonhava com elefantes. Quatro. Entre as colunas gigantes que sustentavam o céu, três seguiam ao lado de quem os comandavam. Obedientes e limpos. Logo atrás da ala pomposa, ela e seu elefante. Outra raça, nem tão inteligente, nem tão obediente. Insistia em segui-la ou simplesmente desviar-se e não andar a seu lado como era o costume. No final do caminho que era preciso percorrer por necessidade era a montanha íngreme.
No final do caminho o corredor entre colunas se alargava e se estendia. O final do caminho nunca chegaria.
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